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PERGUNTAS FREQUENTES
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Nos EUA é aprovado desde 2002. No Reino Unido desde 2003. No Brasil foi aprovado em 2005 e desde 2010 está no rol de procedimentos de cobertura obrigatória por planos de saúde.

Não. Os casos devem ser individualmente analisados.É indicado para muitos aspectos motores da Doença de Parkinson, principalmente para tremor, discinesia (movimentos involuntários e anárquicos que ocorrem principalmente devido excesso de medicação),e para quando a medicação funciona, porém, por períodos curtos. Evidentemente existem contraindicações. Deve-se redobrar o cuidado com portadores de Doença de Parkinson com mais de 75 anos ou portadores de formas muito graves, portadores de outras doenças que não permitem receber anestesia e se existir alteração cerebral que impeça de fazer a cirurgia. Há sintomas que não podem ser aliviados com o método cirúrgico, como por exemplo, voz, deglutição, equilíbrio, ritmo intestinal, olfato ou depressão.

Infelizmente não há cura para a Doença de Parkinson. Este procedimento pode tratar alguns dos seus sintomas, principalmente o tremor, a discinesia (movimentos involuntários e anárquicos que ocorrem principalmente devido excesso de medicação) e para quando a medicação funciona, porém, por períodos curtos. Se a neuroestimulação for desligada, os sintomas retornarão.

Uma vez avaliado pelo médico neurologista e descartada as contraindicações, o paciente é encaminhado ao neurocirurgião que fará a indicação final do procedimento. Após a internação para o implante do neuroestimulador, a programação do eletrodo costuma levar alguns meses necessitando de algumas consultas.

Não há dúvidas que aqueles pacientes que conseguem diminuir a medicação para doença de Parkinson após o procedimento se beneficiam deste fato. Há até uma minoria de pacientes que conseguem ficar sem tomar a medicação para Doença de Parkinson. Mas este não é o objetivo do procedimento. O Objetivo é melhorar o tremor, a discinesia (movimentos involuntários e anárquicos que ocorrem principalmente devido excesso de medicação) e o encurtamento do efeito da medicação (quando a medicação funciona, mas por períodos muito curtos).

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Os sintomas motores são amenizados. Além do tremor que a medicação não conseguiu diminuir, pode auxiliar no encurtamento de efeito da dose. Também ameniza as Discinesias (movimentos involuntários e anárquicos que ocorrem principalmente devido excesso de medicação) que ajustes nas doses e horários da medicação não conseguiram controlar.

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Sintomas não motores da doença de Parkinson, como desordens do sono e insônia, pesadelos, tonturas, alteração de olfato, depressão e outros sintomas psiquiátricos, alterações do ritmo intestinal.

Além dos riscos inerentes a todas as cirurgias e anestesias, o risco, quando bem indicado o procedimento, costuma ser baixo. Várias visitas de acompanhamento e programação podem ser necessárias até encontrar a melhor configuração. Os riscos de cirurgia podem incluir: Paralisia, coma ou morte, convulsões, infecções, resposta alérgica a materiais implantados, problemas de atenção, dor no local da cirurgia. Os efeitos colaterais pela estimulação podem incluir: sensação de formigamento, piora temporária dos sintomas, dificuldade na fala, problemas de visão, tontura, problemas de coordenação, sensação de choque. Seu médico pode fornecer mais informações sobre esses e outros riscos em potencial e efeitos colaterais.

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A melhor forma de sanar as dúvidas é conversar com o médico neurologista, e discutir com ele quais seriam os possíveis ganhos de realizar o procedimento. Seu médico é a pessoa ideal para sanar todas suas dúvidas.