Esse método cirúrgico consiste na colocação de eletrodos em regiões profundas do cérebro. É mais indicada para casos em que não se obtêm os resultados esperados com medicações. O grande sucesso do tratamento de estimulação cerebral profunda para Doença de Parkinson se dá devido a uma nova abordagem clínica e neurocientífica, em que o neurologista e o neurocirurgião trabalham juntos com funções específicas e dividindo responsabilidades pré, durante e pós operatórias.
BENEFÍCIOS
- melhora a qualidade de vida reduzindo limitações físicas;
- alto grau de controle terapêutico sem danificar o sistema nervoso;
- caso o paciente tome algum medicamento, não é preciso fazer a interrupção;
- técnica personalizada de acordo com a necessidade do paciente;
- pode ser associada à outras técnicas para otimizar os resultados;
- o procedimento pode ser interrompido a qualquer momento caso haja algum tipo de efeito colateral;
- diminui em até 80% os distúrbios de atividade motora.
PARA QUEM É INDICADO
- Para pacientes com tremores que não possam ser controlados com medicações;
- Para tratar movimentos involuntários causados por medicações (discinesias);
- Para os pacientes que obtêm melhora da medicação mas não conseguem mante-la por um período significativo de tempo.
Para saber mais sobre o assunto, acesse a página da Sociedade Brasileira de Neuromodulação – SBNM